Wednesday, March 24, 2010

Você é o senhor de seu futuro



Existe um ditado popular que diz que "o futuro a Deus pertence". Esse ditado é tão usado atualmente que para muitos é quase como o décimo primeiro mandamento. Algumas pessoas vivem achando que seu futuro é determinado por Deus e pronto, ou seja, se você nasceu pobre, você deve morrer pobre. Que não adiante sonhar muito alto, pois o seu destino já' está traçado. Parece exagero?
Não quero te chocar, mas esse tipo de pensamento é típico de pessoas que não lutaram pelos seus sonhos. Pessoas que, muitas vezes, nem quiseram se dar ao trabalho de sonhar e se contentaram com o “que a vida lhes deu”.
Você está rodeado de pessoas que tem esse pensamento. Seu pai, sua mãe, seus amigos, até mesmo sua esposa pode ter esse pensamento. Eu mesmo conheço um bocado delas. Na realidade, não existe nenhum problema delas acharem isso, o problema é que elas querem que você também tenha o mesmo pensamento e geralmente te convencem que é melhor você se contentar com o que você tem e parar de sonhar
A triste ou boa notícia, é que o seu futuro pertence a você. Não é o sistema, seus pais, seu patrão, sua esposa, seus filhos, a inflação, a crise mundial, o pastor, o Papa ou qualquer pessoa ou situação exterior, mas você o culpado ou responsável pelo sucesso ou fracasso de sua vida.
Esse é o verdadeiro segredo da mudança, pois quando nos damos conta que essa é uma verdade, começamos a achar que a vida tem mais sentido e o melhor, começamos a nos achar "super heróis". Capazes de fazer tudo, ser o que quisermos ou realizarmos qualquer milagre. O legal é que podemos mesmo.
Você precisa acreditar que pode mudar o seu futuro. Uma de minhas frases preferidas foi dita por Hugh B. Brown e eu a tenho como um roteiro que sigo constantemente. "Não importa como foi o seu passado. Seu futuro é imaculado". Essa é uma grande verdade. Não importa se você não escolheu estudar quando criança, nem se você não aproveitou as oportunidades que teve na vida, ou mesmo se você cometeu muitos erros no passado. O importante é que você pode escrever uma nova estória. A próxima página do seu livro da vida está branquinha e é você quem vai contá-la.
Isso não é maravilhoso? Escrever a própria história. Pois você pode é deve fazê-lo.
Então, já que você já sabe disso, mãos a obra.

Escrito por Cleber Cavalcante

Sunday, March 21, 2010

Ostara





Primeiro dia da primavera (Equinócio da Primavera).
Em 2010, no Hemisfério Sul, ocorre no dia 22/Set à 18h19min (Horário de Brasília).

O Sabbat do Equinócio da Primavera, também conhecido como Sabbat do Equinócio Vernal, Festival das árvores, Alban Eilir, Ostara e Rito de Eostre, é o rito de fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o redespertar da vida na Terra. Nesse dia sagrado, os Bruxos acendem fogueiras novas ao nascer do sol, se rejubilam, tocam sinos e decoram ovos cozidos - um antigo costume pagão associado à Deusa da Fertilidade.

Os ovos, que obviamente são símbolos da fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Pintados com vários símbolos mágicos, eram lançados ao fogo ou enterrados como oferendas à Deusa. Em certas partes do mundo pintavam-se os ovos do Equinócio da Primavera de amarelo ou dourado (cores solares sagradas), utilizando-os em rituais para honrar o Deus Sol.

Os aspectos da Deusa invocados nesse Sabbat são Eostre (a deusa saxônica da fertilidade) e Ostara (a deusa alemã da fertilidade). Em algumas tradições wiccanas, as deidades da fertilidade adoradas nesse dia são a Deusa das Plantas e o Senhor das Matas.

Como a maioria dos antigos festivais pagãos, o Equinócio da Primavera foi cristianizado pela Igreja na Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. A Páscoa (em inglês "Easter", nome derivado da deidade saxônica da fertilidade, Eostre) só recebeu oficialmente esse nome da Deusa após o fim da Idade Média.

Até hoje, o Domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema do calendário lunar, que estabelece o dia santo no primeiro domingo após a primeira lua cheia, no ou após o Equinócio da Primavera. (Formalmente isso marca a fase da "gravidez" da Deusa Tríplice, atravessando a estação fértil.) A Páscoa, como quase todas as festividades religiosas cristãs, é enriquecida com inúmeras características, costumes e tradições pagãos, como os ovos de Páscoa e o coelho. Os ovos, como mencionado, eram símbolos antigos de fertilidade oferecidos à deusa dos Pagãos. A lebre era um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias deusas lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a deusa Ostara, cujo animal era o coelho.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Equinócio da Primavera são os ovos cozidos, os bolos de mel, as primeiras frutas da estação em ponche de leite. Na Suécia, os "waffles" eram o prato tradicional da época.
Incensos: violeta africana, jasmim, rosa sálvia e morango.Cores das velas: dourada, verde, amarela.Pedras preciosas sagradas: ametista, água-marinha, hematita, jaspe vermelho.Ervas ritualísticas tradicionais: bolota, quelidônia, cinco-folhas, crocus, narciso, corniso, lírio-da-páscoa, madressilva, íris, jasmim, rosa, morango, atanásia e violetas.


http://www.circulosagrado.com

Wednesday, March 17, 2010

O Tarô, um mapa de desenvolvimento cognitivo



A Psicologia Analítica e Estrutura Simbólica

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Com sua origem misteriosa e seus diversos enfoques, o Tarô é um múltiplo quebra-cabeça de referências, seja na sua técnica ou na sua história. Estudá-lo é, sobretudo, estudar-se. Os livros, apesar de importantes, são absolutamente secundários. O principal é entrar em contato direto com os arquétipos, é utilizá-los mentalmente como conceitos e sentir sua força viva na realidade quotidiana. Porém, para iniciar seus estudos teóricos é aconselhável começar a ler os trabalhos de psicólogos e pensadores acadêmicos, que recentemente passaram a se interessar pelos arquétipos das cartas, ao invés de enfrentar os complicados clássicos do ocultismo.
 Neste sentido, ‘Jung e o Tarô’, da já citada Sallie Nichols, e ‘A meditação dos Guias Interiores’  são obras bastantes proveitosas (8). O enfoque de Nichols é particularmente recomendável pois escapa do emaranhado teórico das intermináveis discussões sobre a associação das cartas com outros sistemas simbólicos em que os ocultistas se perderam e apresenta uma série de referências culturais e literárias para caracterizar cada arquétipo. Em contrapartida, sua principal desvantagem é que ela acaba caindo involuntariamente em um dos sistemas de correspondência, quando diviniza O Louco e vê O Mago como um ‘embusteiro mercuriano’ e não como o arquétipo do Pai e da Unidade Primordial. Associando o Tarô à técnica da imaginação criativa e ao psicodrama, a meditação dos Guias Interiores é um método simples e fascinante de transformação dos diferentes aspectos arquetípicos da personalidade, deduzidos a partir das quadraturas e oposições astrológicas do mapa natal. Infelizmente Steinbrecher também apresenta a mesma deficiência de Nichols, pois utiliza as correspondências crowleyianas em detrimento de outras possibilidades.
 Distantes da discussão esotérica travada entre os ocultistas continentais e anglo-saxões sobre se a unidade primordial da força uraniana deve ser representado pelo número um ou pelo zero, muitas outras contribuições vêm enriquecendo o estudo do Tarô no campo da psicologia analítica, algumas bem práticas (9), outras ‘amplificando’ o enfoque junguiano com as diferentes associações ocultistas, como é o caso do excelente livro da Dra. Irene Gad (10) - lançado há pouco tempo no Brasil.
 Talvez a principal contribuição indireta da Psicologia Analítica ao estudo simbólico do Tarô seja do próprio Jung, principalmente na sua Interpretação psicológica do dogma da Trindade, onde se tetêm sobre o papel desempenhado pela Virgem Maria em relação à simbologia cristã. Neste trabalho, Jung apresenta pela primeira vez a noção de que a estrutura quaternária é universal e funciona como um símbolo estruturante da psiquê e do inconscinete coletivo. No Brasil, destaca-se também o trabalho desenvolvido pelo psicólogo Carlos Byington (11), que durante muitos anos problematizou a questão do quaternário como símbolo estruturante, aplicando-o `a história e à psicoterapia .
 Como vimos Eliphas Levi e Aleister Crowley, encabeçando os dois maiores movimentos ocultistas modernos, propuseram diferentes associações entre as linguagens simbólicas do Tarô, da Cabala e da Astrologia. Porém, ambos sistemas de associações se basearam na semelhança genérico de seus elementos ou nas mesmas correspondências estruturais:
 1 - A equivalência dos 22 Arcanos Maiores às letras hebraicas e aos caminhos da Árvore da Vida. Segundo os ocultistas estes arquétipos surgiram devido à “queda” da Humanidade, entendendo por ‘queda’, não apenas a expulsão de Adão e Eva do Éden ou o fim catastrófico das civilização de Atlântida e Lemúria, mas sobretudo “uma deterioração de um estado superior de convivência entre homens dotados de poderes psíquicos para as sociedades mais instintivas e para a percepção meramente sensorial da realidade”. Assim, o sonho de uma Utopia Social, uma forma de organização social perfeita, sem os conflitos, os desejos e as desigualdades caracterizados pelos arquétipos dos Arcanos Maiores, é um retorno a este estado de consciência coletivo da Humanidade, ao ‘nirvana coletivo’ primordial. Este sentimento de unidade que ultrapassa a simples harmonização das relações sociais e o equilíbrio político entre os diversos grupos que formam uma sociedade para introjetar psicologicamente em cada indivíduo como uma necessidade de comunhão universal, como um desafio de reconquista do paraíso perdido, como um Desejo de União.
 2 - A identidade das l6 cartas de figura às relações do quaternário elevado ao quadrado, ao Tetragrama Sagrado, o ‘IHVH’, símbolo estrutural do universo. Aqui o Desejo de União ultrapassa os problemas do mundo para se consolidar como um casamento  de pólos simbólicos opostos e como uma busca de uma identidade mais profunda, de um nível de autoconhecimento que permita o reencontro com à Alma Gêmea. Na tradição judaico cristã, este reencontro aparece no Cântico dos cânticos, onde a noiva (Israel) espera pelo noivo, o Messias; nas Epístolas Paulíneas, a noiva é a Igreja e o noivo, o Cristo; já na poesia mística de San Juan de La Cruz, o noivo é o espírito e a noiva, a alma e o corpo. Para os ocultistas, as dezesseis cartas de figura representam as relações entre os quatro mundos cabalísticos (Ouros, Espadas, Copas e Paus) e os quatro corpos do Eu Inferior (Rei, Dama, Cavaleiro e Valete). Para os cartomantes, as cartas de figura representam relações interpessoais nos quatro níveis de atividade: material, mental, emocional e espiritual.
 3 - A Associação das 40 cartas numeradas aos quatro mundos cabalísticos e a estrutura decimal da Árvore da Vida. Já as quarenta cartas numeradas representam as relações transpessoais, aquelas que dizem respeito à compreensão que se tem do Universo e do seu desenvolvimento nos quatro planos de atividade. O número quarenta representa a totalidade da existência e da experiência humana. Os períodos medidos por este número são freqüentes na tradição judaico-cristã: os 40 dias do dilúvio de Noé, os 40 anos durante os quais os israelitas erraram pelo deserto, os 40 dias que Moisés passou no Sinai, os 40 dias do jejum de Cristo, entre outros. Todas essas experiências têm o mesmo significado: um período de reflexão sobre a totalidade da existência, a consciência exilada acima e além da manifestação. O Desejo de União neste nível não se refere a realização da Utopia Social ou da felicidade, mas sim à reintegração mística com Deus às viagens empreendidas por Dante, Enoch e pelos místicos sufis através dos palácios celestiais que antecedem o Trono do Altíssimo onde Criador e Criatura se encontrarão frente a frente.
 Podemos, portanto, dizer que o Tarô esbouça uma cartografia completa da psique humana, subdividindo suas cartas em 3 grupos distintos, representando 3 ‘profundidades’ do Inconsciente:
 






22 Arcanos Maiores 


Relações Pessoais 


16 Cartas de Figura 


 Relações Interpessoais


40 Cartas Numeradas 


Relações Transpessoais 
No livro-jogo A Estrada Iluminada desenvolvi e aprofundei a discussão sobre o significado destes três níveis do inconsciente, bem como do conteúdo simbólico de cada uma das 78 cartas do baralho tradicional. O leitor interessado em conhecer mais sobre o assunto encontrará nele um subsídio precioso para aprofundar seu domínio sobre a linguagem arquetípica (12).
 Neste breve artigo, em que resumimos as idéias do primeiro trabalho, A Estrada Iluminada, gostaríamos ainda de ressaltar a importância do número quatro no sistema simbólico do Tarô de uma outra forma e, ao mesmo tempo, expor uma maneira fácil de colocar as cartas ou de manipular mentalmente os arquétipos. Trata-se da colocação quaternária, também conhecida como Quadrilho, que consiste em manter fixos os primeiros quatro Arcanos Maiores (O Mago, A Papisa, A Imperatriz e O Imperador) como um modelo estrutural das relações e considerar todas as cartas restantes em função do significado destes quatro arquétipos fundamentais.
 Estes quatro arquétipos fundamentais constituem cerca de 75% da atividade psíquica, representando os principais padrões de troca afetiva da maioria das pessoas. Esses arquétipos podem estar involuntariamente projetados em diversos objetos e pessoas: o Pai, por exemplo, costuma ser projetado no Estado; a Mãe, na escola, na igreja ou na instituição de onde se tira o sustento; não é raro projetar a Imperatriz na própria casa e o Imperador é freqüentemente associado às atividades empresariais e a seus protagonistas. A este fenômeno, os psicólogos chamam ‘transferência’.
Texto recopiado* 
 

Tuesday, March 16, 2010

Bem farias em te examinares e refletires sobre a ti mesmo.
(Sakyamuni)

Monday, March 15, 2010

Astrologia Xamânica do motorista




(15-03-10) – A inspiração da Astrologia Xamânica vem da natureza. Para os xamãs, antigos curandeiros das florestas e das montanhas, nós incorporamos características de determinados animais em nossa personalidade. Descubra, orientando-se pela sua data de nascimento, que forças e que fragilidades seu animal astrológico conferem a você na relação com seu veículo e com o trânsito.

Ganso (22/12 a 19/01)
Ao volante, o Ganso é o mais severo da bicharada. Não aceita os próprios erros e tem tolerância baixíssima com os deslizes dos demais condutores. Consequência: mau humor e pessimismo. Além disso, o Ganso funciona como um imã de motoristas barbeiros. Geralmente, batalha por um veículo cada vez mais imponente. A seu favor, conta com a coragem de desbravar terrenos desconhecidos e de enfrentar desafios com entusiasmo.
Dica: fique atento aos pensamentos negativos ou julgamentos.
Motoristas compatíveis: Castor, Urso Pardo e Corvo
Cores para ter no carro: tons de branco.

Lontra (de 20/01 a 19/02)
Ao volante (ou em qualquer outra situação) é difícil tirar a Lontra do sério. Tem sempre uma piada ou saída criativa para resolver o próprio estresse ou para lidar com a ira dos outros condutores. Não raro, sonha-se guiando um conversível para além de qualquer destino. Mais do que sonhos, o desejo de ser livre, de viver sem normas, pode beirar à rebeldia. Por isso, a Lontra é a mais propensa a multas de trânsito. Ações imprevisíveis também permeiam o comportamento desse bicho.
Dica: ser menos excêntrico pode dar-lhe mais personalidade.
Motoristas compatíveis: Corvo, o Falcão e o Cervo
Cores para ter no carro:: tons de prata

Lobo (20/02 a 20/03)
Quase um cordeiro ao volante, desde que não se sinta ameaçado. Sempre disposto a fazer o bem não importa a quais motoristas, pode provocar a ira de apressadinhos menos altruístas. Mais espiritualizado dos condutores, o Lobo é capaz de ver no trânsito a metáfora da própria existência. Daí, cada seta ou placa ser uma manifestação do mistério. O problema é que, enquanto ele o decifra, o trânsito fica para segundo plano.
Dica: manter-se na realidade e superar a timidez são seu grande desafio.
Motoristas compatíveis: Pica-pau, Urso-Marrom e Serpente.
Cores para ter no carro: tons de azul ou verde

Falcão-vermelho (21/03 a 20/04)
Para o Falcão, o veículo são suas asas, seu símbolo de independência. Pouco persistente, costuma agir impulsivamente para fugir de congestionamentos. Daí, seu carro ter a tendência de colecionar pequenos amassados na lataria. Ousado, um Falcão sabe como sonhar com uma supermáquina. Só ainda não descobriu que tem em si todo o potencial para realizá-lo.
Dica: menos egoísmo e mais persistência vão causar uma revolução.
Motoristas compatíveis: Salmão e Coruja
Cores para ter no carro: tons de amarelo ou verde

Castor (21/04 a 20/05)
Paz é condição essencial para o bom humor do motorista Castor. Daí, sua tendência à testa franzida no retrovisor ao som da mínima buzinada, discussão ou excesso de conversa dentro do carro. Tem apego conjugal por seu veículo. Fica arrepiado sob qualquer ameaça de aproximação, especialmente das motos. Quando reina o silêncio e o respeito ao espaço ocupado na pista, o Castor pode ser muito compreensivo e gentil.
Dica: ser menos possessivo, praticar mais a compaixão com parceiros de pista.
Motoristas compatíveis: Pica-pau, Urso e Ganso.
Cores para ter no carro: tons de amarelo ou dourador.

Cervo (21/05 a 20/06)
Eis o motorista mais agressivo da bicharada. Possuidor de intelecto favorecido, ele suou para comprar seu carro e treinou para ser hábil e seguro. Por que deveria ser tímido ao guiar? A resposta ele mesmo descobre, ao enfrentar o excesso de carros e de condutores não tão pilotos quanto ele. Sua inconstância e indecisão na pista podem torná-lo no que a maioria dos motoristas chama de “folgado”.
Dica: praticar a constância das boas emoções e da concentração.
Motoristas compatíveis: Corvo e Lontra.
Cores para ter no carro: tons de amarelo ou dourador.

Pica-pau (21/06 a 22/07)
Doces e coerentes, as emoções guiam um motorista Pica-pau. Por isso, mais do que ir de um lugar ao outro, dirigir para ele é uma aventura psicanalítica. Está sempre disposto a se analisar, a analisar o outro e a se sacrificar pelos demais condutores, desde que sinta boa intenção neles. Mas o Pica-pau sofre e se magoa com motoristas mais espertinhos ou barbeiros.
Dica: não colocar nas mãos dos outros sua capacidade de ser feliz.
Motoristas compatíveis: Serpente, Lobo e Castor
Cores para ter no carro: tons de rosa

Salmão (23/07 a 22/08)
Intensidade é a palavra que resume este motorista das águas, inclusive na relação com o seu carro. O Salmão prefere um veículo que mostre às pessoas o que ele sente sobre si mesmo: autoconfiança, brilho e charme. No trânsito, tende a ser autoritário e a definir o certo e o errado de acordo com seu humor, o que pode lhe render confusões e algumas multas.
Dica: seja menos vaidoso; suas relações vão melhorar significativamente.
Motoristas compatíveis: Coruja e Falcão.
Cores para ter no carro: tons de vermelho.

Urso (de 23/08 a 22/09)
Um Urso ao volante se satisfaz apenas com a perfeição. Como se trata de algo inatingível, ele tem sempre uma crítica feroz a si mesmo. O medo de errar, principalmente entre os iniciantes, faz este bicho suar frio ao volante e, muitas vezes, trocar o carro por outro meio de transporte. De ternura incomparável, está sempre disposto a compreender e perdoar os erros alheios.
Dica: aprender a relaxar, a não se comparar e ser autêntico em suas opiniões.
Motoristas compatíveis: Ganso e Castor.
Cores para ter no carro: tons de marrom ou violeta.

Corvo (23/09 a 23/10)
Beleza e harmonia são as palavras-chave deste condutor. O Corvo dá preferência aos veículos com designer mais arrojado, mesmo nos modelos mais populares. No trânsito, preza pelo respeito e pela gentileza. Sonha exageradamente, mas desiste dos planos no meio do caminho, o que lhe dá certa sensação de fracasso. Há viagens pendentes, trajetos inexplorados, apenas esperando por um pouco de realidade e disciplina.
Dica: cultivar a persistência, evitar a indecisão.
Motoristas compatíveis: Cervo e Lontra.
Cores para ter no carro: tons de azul.

Serpente (24/10 a 21/11)
Difícil adivinhar os próximos movimentos de um motorista Serpente. Extremamente reservado, ele é uma incógnita para os outros motoristas. Esquece-se de que a comunicação no trânsito vai além dos sinais do carro. Embora seu rosto impassível não revele raiva ou sofrimento, este motorista só sossega se conseguir se vingar do que considera ser uma injustiça com ele.
Dica: ter disciplina e reduzir o egoísmo.
Motoristas compatíveis: Lobo e Pica-Pau.
Cores para ter no carro: tons de violeta.

Coruja (de 22/11 a 21/12)
Independência e responsabilidade vivem em plena harmonia neste motorista. Ele respeita as leis de trânsito, mantém o carro em ordem, faz o que tem de ser feito sem que isso, no entanto, diminua a intensa sensação de liberdade que a Coruja vivencia interiormente. Versátil, o desconhecido não o assusta. Uma aventura off-road lhe dá prazer singular. Às vezes, encara discussões apenas pela polêmica.
Dica: evite o excesso de curiosidade, especialmente no trânsito.
Motoristas compatíveis: Falcão-Vermelho e Salmão
Cores para ter no carro: tons de dourado.



Texto: Ananda D’ascoli
Fotos: Renato Takahashi

Sunday, March 14, 2010

Zen-budismo

Zen ou Zen-budismo é o nome japonês da tradição Ch'an, surgida na China, e associada em suas origens ao Budismo do ramo Mahayana, sânscrito Mahāyāna, "Grande Veículo", síntese doutrinária dos ensinamentos do Buddha Śākyamuni, ou Gautama Buddha, realizada por diversas escolas budistas por volta do século II Cultivado sobretudo na China, Japão, Vietnã e Coréia. A prática básica do Zen na versão japonesa e monástica é o Zazen, tipo de meditação contemplativa que visa levar o praticante à "experiência direta da realidade".
No Zen japonês monástico, há duas vertentes principais: Soto e Rinzai. Enquanto a escola Soto dá maior ênfase à meditação silenciosa, a escola Rinzai faz amplo uso dos koans, ou enigmas, charadas. Atualmente, o Zen é uma das escolas budistas mais conhecidas e de maior expansão no Ocidente.
Segundo Allan Watts, inglês que se notabilizou pela divulgação do Zen no Ocidente a partir da terceira década do século XX, este, em sua forma original chinesa, não se encontra mais na China, e o que de mais próximo se pode conhecer desta versão original é encontrado em formas de Arte tradicionais do Japão, que tenham sido cultivadas e transmitidas segundo esta tradição.

(May Budismo Zen)

 

Entrevista Nefer

Entrevista Nefer''''
Por : nefer com

The Editors: Visionary, uma atividade como nenhum outro. O que levou você a desenvolver esta actividade?

Nefer: Logo que tomei consciência de que minha doação poderia ser usado para ajudar os outros, eu investi-me totalmente para colocar à sua disposição. Este dom que herdei de minha avó, que nunca funcionou, mas tinha um dom real e reconhecido em sua vila de Meuse. Pela minha parte, na idade de 12 anos, senti grande para a família e mais tarde para os amigos, que estavam inicialmente um pouco confuso com minhas visões espontâneas Deve ser dito que esses amigos ainda eram jovens. Vi-os de volta quando minhas revelações foram atendidas. Posteriormente, eles muitas vezes chegou a perguntar-me o seu amor e me levou para outras pessoas que sabem. Como eu tinha apenas 15 anos, divertia-me porque eu ainda não tinha plena consciência do alcance das minhas previsões.

O Editor: O que podemos esperar de você, seus benefícios?

Nefer: Sinceridade, porque para mim bater uma clarividência é crucial porque o consultor é primariamente um vidente reconfortante, mas honesto. Isso quer dizer que a resposta à sua pergunta, mas também a garantia de que necessitam para enfrentar o futuro. Qualquer pessoa que tenha consultado por uma razão ou outra necessidade que ouvir a qualidade é essencial, sem o qual não pode haver qualquer contato real entre o consultor ea médio prazo. Finalmente, consciência é uma habilidade que possuo naturalmente e eu acredito que todo bom operador deve ser o de garantir ao cliente um serviço de qualidade.

The Editors: Para você, o futuro é? "Ele escreveu com antecedência?

Nefer: Se a vida foi escrito com antecedência que seriam robôs. Dito isto, pode estar na linha principal. Todos nós nascemos com o potencial de inteligência e precisamos desenvolver e aproveitar suas oportunidades. Os seres de luz oportunidades de jogar em nosso caminho que precisamos saber. Infelizmente, nem sempre ouvir aquela vozinha interior muitas vezes é a melhor política. Há também os caprichos da vida que fazem o curso mais difícil para a evolução a ser o objectivo de tornar os alunos a pensar e melhorar.

The Editors: Em que circunstâncias você pode usar uma serra?

Nefer: Sempre que você se sente em dúvida e uma intensa necessidade de informação surge. Antigamente as pessoas vissem um LED, sem ter necessariamente uma necessidade real de aprender a ler cartas ou linhas da mão. Hoje nós vamos, porque os problemas se tornaram mais importantes. As luzes estão lá para ajudar. Eles não substituem os psicólogos, mas que muitas vezes desempenham um papel decisivo na consciência de que vai levá-los a decidir-se quando estão hesitantes. Muitas vezes eles são vistos a tranquilizar-se ou não estão na direção certa.

O Editor: Você acabou de criar seu próprio conjunto de cartas do tarô (o sinal do invisível). Como é este jogo? Diferente de outras cartas de tarô? Qual é a sua particularidade?

Nefer: O sinal do invisível é diferente na sua concepção. Não tem nenhuma ligação com o Tarot de Marselha ou com outro conjunto de adivinhação. O que faz dela especial é que ele foi projetado com a escrita automática e as cores e textos ditados para mim. Tenho praticado por ano com sucesso com meus clientes. Para mim é importante transmitir a idéia e compartilhar com outros fãs me daria um grande prazer.

The Editors: Todo o mundo pode usar o seu jogo e obter resultados. Não é serrar o galho em que você se sentar?
Nefer: The Game Uma vez terminado, fiquei o tempo suficiente para mim, mas será muito mais benéfico para todos aqueles que se sentem tão forte Este jogo foi inspirado para transmitir aos outros e todos possam receber o benefício. Será, sem dúvida, resultará em conforto e todos os que incomodam a usá-lo com confiança. Além do plano material não é desprezível, é o lado espiritual, que também irá servir os outros.
O Editor: Quais são seus planos?

Nefer: Eu tenho outros projetos de criação em andamento que são caros ao meu coração. Coleção de poesias, histórias, desenhos, jogos de adivinhação.

A Editorial: Um dia com Nefer é o quê?
Nefer: eu gasto muito do meu trabalho e minha família, o resto no meu lazer. O dia começa com um pequeno-almoço, um pouco mais tarde eu pratico 1 hora de esporte, então eu iniciar as consultas. Paralelamente, passei um dia normal como qualquer mãe, escola, cozinhar, fazer compras. Para o entretenimento, eu aprecio as alegrias do mar, reuniões de família, esportes, natureza, animais.

Sobre o autor:
Nefer: média que estou ouvindo profissional e apaixonado arte da adivinhação desde 20 anos, escritor e artista Eu sei que eu convido

visite o meu http://www.vocation-voyance.com/

Previsões

Hipnose

Hipnose é um estado mental (teorias de estado) ou um tipo de comportamento (teorias de não-estado) usualmente induzidos por um procedimento conhecido como indução hipnótica, o qual é geralmente composto de uma série de instruções preliminares e sugestões. O uso da hipnose com propósitos terapêuticos é conhecido como "hipnoterapia".

Contudo, talvez a definição mais objetiva possível de hipnose seria a seguinte: alguém comanda (o hipnotista) e alguém obedece (o hipnotizado), geralmente de modo extremo ou pouco comum.
As pessoas que são hipnotizadas costumam relatar alterações de consciência, anestesia, analgesia, obedecendo e realizando os atos mais variados e extremos sob este pretenso estado.
Segundo Facioli (2006): "A hipnose, em termos mais estritamente descritivos, é o procedimento de sugestões reiteradas e exaustivas, aplicadas geralmente com voz serena e monotônica em sujeitos que algumas vezes correspondem às mesmas, realizando-as, seja no plano psicológico ou comportamental. Estes sujeitos responsivos também costumam relatar alterações de percepção e consciência durante a indução hipnótica. E em alguns casos respondem de modo surpreendente ao que lhes é sugerido, o que pode incluir, por exemplo, anestesia, alucinações, comportamento bizarro e ataques convulsivos." (p.15)
Apesar das controvérsias que ainda cercam o tema, se os efeitos da hipnose são legítimos ou não, Facioli (2006) ressalta:
"Dado o impacto geralmente produzido em todos os envolvidos, sejam hipnotizados, hipnotizadores ou observadores, a hipnose é algo que merece atenção. Seja ela um fenômeno neurológico, psicológico ou de coação social, são válidas as tentativas sensatas e sinceras de compreendê-la. Mesmo que a hipnose seja simplesmente uma farsa, não há dúvidas de que por meio dela podemos compreender melhor o que é o ser humano, seu psiquismo, e sua relação com os outros de sua espécie." (p. 16).
O termo "hipnose" (grego hipnos = sono + latim osis = ação ou processo) deve o seu nome ao médico e pesquisador britânico James Braid (1795-1860), que o introduziu pois acreditou tratar-se de uma espécie de sono induzido. (Hipnos era também o nome do deus grego do sono). Quando tal equívoco foi reconhecido, o termo já estava consagrado, e permaneceu nos usos científico e popular.
Contudo, deve ficar claro que hipnose não é uma espécie ou forma de sono. Os dois estados de consciência são claramente distintos e a tecnologia moderna pode comprová-lo de inúmeras formas, inclusive pelos achados eletroencefalógráficos de ambos, que mostram ondas cerebrais de formas, freqüências e padrões distintos para cada caso. O estado hipnótico é também chamado transe hipnótico.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipnose)

Diálogo entre um Lama budista e seu discípulo


O discípulo pergunta:
-As divindades (deities) não são fruto da imaginação?
O Lama responde:
-E todas as coisas não o são?

(Palavras de um Mestre)

Divinação

Divinhação, adivinhar ou adivinhação, profecia, previsão, intuição, palpite, pressentimento, é o ato ou esforço de predizer coisas distantes no temo e no espaço, especialmente o resultado incerto das atividades humanas. A divinação busca determinar o significado ou as causas ocultas dos acontecimentos, predizendo às vezes o futuro, por meio de práticas variadas.


Nas religiões Afro-brasileiras, o jogo de búzios é um exemplo das artes divinatórias, que consiste no arremesso de um conjunto de 16 búzios sobre uma mesa previamente preparada, e na análise da configuração que os búzios adoptam ao cair sobre ela. O adivinho, antes reza e saúda todos os Orixás e durante os arremessos, conversa com as divindades e faz-lhes perguntas. Considera-se que as divindades afectam o modo como os búzios se espalham pela mesa, dando assim as respostas às dúvidas que lhes são colocadas.
Leandro Goulartt