Tuesday, July 12, 2011

Numerologia para hoje 12/ 07/ 2011

O  poder quem vem do seu nome- 
Numerologia da escrita/ Aparecida Liberato
12/07/2011
12+07+2011=19+2+11
21+11=( 2+1) + (1+1)
3+2=5

Número Cinco

Quando o número 5 é predominante no mapa numerológico,
as pessoas têm rapidez de raciocínio e ação, amor à liberdade, à
mudança e à variedade. Elas são verdadeiramente "mercuriais",
de pensamento progressista e detestam sentir-se amarradas à
rotina e à monotonia.
Elas florescem quando as coisas estão caminhando e, em geral,
escolhem uma carreira pública, relacionada com viagens,
vendas, artes criativas, aventura e comunicação em qualquer de
suas formas.
O número 5 é governado pelo planeta Mercúrio. Assim, as
pessoas desse número têm uma inteligência mais brilhante do
que a média e para serem felizes e bem sucedidas costumam

usar, construtivamente, sua capacidade criadora. O raciocínio e a
comunicação são muito importantes para elas. Entretanto, se
fugirem a estas vibrações positivas, aplicarão sua inteligência de
modo destrutivo, tornando-se doentias e fazendo os outros
infelizes.
Quanto às características negativas, as pessoas de número 5
podem ser destrutivas e pessimistas, decepcionantes, vigaristas,
usando sua facilidade de expressão para enganar e fraudar as
pessoas, o que as torna não inspiradoras de confiança. Quando
agem negativamente, fogem a qualquer responsabilidade, saindo
sempre pela tangente.O número 5 é também o da atração sexual e do magnetismo.As pessoas desse número, em geral, são fortemente atraídas pelo sexo oposto.Com relação ao futuro, o melhor para elas é ir em frente,mexer-se, mudar, comunicar-se, investidos nospróprios talentos eaproveitar as oportunidades.

Afinidades: todos os grupos, mas especialmente o seu
próprio grupo, isto é, 5. Cores: todas as cores claras e brilhantes.

Dia propicio: quarta-feira.
POR/ LEANDRO GOULARTT

Thursday, July 7, 2011

Numerologia para hoje 07/ 07/ 2011

Número Nove
 
Com este número, fecha-se o círculo de 1 a 9. As pessoas quetêm o predomínio do número 9 possuem energia e são impulsivas, otimistas e generosas. Nelas, estes sentimentos estão sempre mesclados com a compaixão. É a vibração da energia do
9 que leva ao amor universal e às grandes causas.
Você, do número 9, jamais será frágil ou fraco e terá sempre agarra necessária para as grandes causas. Fortemente intuitivo e criador, você, entretanto, somente se realizará quando se colocara serviço dos outros, com tolerância e integridade. Você  é um   
verdadeiro líder; tem a firmeza e a coragem necessárias para afastar os fracassos.
O sucesso virá para você se suas características forem aplicadas em áreas que tragam benefícios aos outros. As pessoas de número 9 são impelidas a fazer viagens, empreendimentos no
campo das comunicações e negócios no exterior. Nessas áreas, seu impulso, imaginação e desejo de aventura não serão frustrados, e sua vontade de servir aos outros fará com que você
se realize plenamente. As pessoas deste número só fracassarão se permitirem que o
egoísmo e a estreiteza se introduzam em seus pensamentos e atitudes. Se esta hipótese ocorrer, a vida lhes cobrará um alto preço. O número 9 está associado ao planeta Marte, que dá a seus nativos personalidade forte, independência e segurança. Em relação ao futuro, o número 9 indica que nada deve ser
iniciado; isso seria ocioso, porque, sendo ele o funde um ciclo, tudo o que vier pela frente será novo. O número 9 põe termo a relacionamentos em todas as esferas. Afinidades: 3, 6. Cores: todos os tons do rosa ao vermelho.Dia propícia: terça-feira.

NUMEROLOGIA EM FOCO
TEXTO/ LEANDRO GOULARTT

Wednesday, July 6, 2011

DIA DO TOURO 06/07

O MAIS VENERADO e o mais célebre dos animais sagrados é, sem nenhuma dúvida, o touro Ápis (Hep em egípcio). Os antigos egípcios consideravam-no como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e represetaram-no muitas vezes como, por exemplo, nesta estatueta que se vê ao lado. Diferentemente de outras divindades, era sempre representado na forma animal e nunca na forma humana com cabeça animal. Ele encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah. O culto do touro Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos.

ANTIGA DIVINDADE AGRÁRIA, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora. Dizia a lenda que Ptah, sob a aparência de fogo celeste, engravidou uma vaca virgem que concebeu um touro preto, o qual se tornou o porta-voz ou o duplo de Ptah. Esse touro negro sagrado de Mênfis deveria ter certos sinais ou manchas: na fronte, uma mancha branca quadrada; no dorso, a figura dum abutre ou duma águia; sob a língua, um nó em forma de escaravelho; os pêlos da cauda numa mescla de branco e preto e, enfim, um crescente branco sobre o lado direito do corpo. Encontrado um bezerro com tais características pelos sacerdotes especiais chamados os Bastões de Ápis, o animal era conduzido a Mênfis em uma barca dourada e em grande pompa, depois de ter sido nutrido unicamente por mulheres durante 40 dias. Uma vez entronizado cerimoniosamente, vivia no seu santuário, ao lado do deus Ptah, a mais importante divindade menfita, da qual era tido como o arauto, a imagem viva. Sua mãe, um animal também reverenciado, era sua esposa legítima, mas tinha também vacas concubinas cuidadosamente escolhidas.
DISTRIBUIA ORÁCULOS, recebia oferendas, participava de procissões. Um festival dedicado ao deus se estendia por sete dias. O povo se reunia em Mênfis para ver os sacerdotes conduzirem o animal sagrado numa procissão de louvor em meio da acolhedora multidão. Enquanto vivia era alimentado com iguarias, cumulado de honras. A partir do Período Saíta, iniciado em 664 a.C., os oráculos alcançaram grande popularidade. Um dos mais procurados era justamente o do touro Ápis, em Mênfis. Além de se acreditar que qualquer criança que aspirasse a respiração do animal seria capaz de predizer o futuro, também se interrogava o próprio touro. O indivíduo que consultava o oráculo postava-se diante do animal e fazia a sua pergunta. A resposta do deus que o animal encarnava podia vir de várias maneiras. Por exemplo, o bovino podia aceitar ou não a comida que lhe ofereciam; podia, também, entrar ou não em uma determinada sala e cada uma de tais atitudes seria um agouro bom ou mau, conforme estabelecido anteriormente pelos sacerdotes.
 AO MORRER, ERA mumificado, fechado num sarcófago, submetido a ritos funerários que se estendiam por 60 dias, tomava lugar numa tumba, ao lado de seus predecessores, enfim, era enterrado como se fosse um príncipe. Quando um dos animais sagrados morria — nos diz o historiador grego Diodoro de Sicília — era envolvido em um sudário; e, golpeando-se o peito e lançando gemidos, conduziam-no à casa dos embalsamadores. Logo se preparava seu corpo com o azeite de cedro e outras substâncias adequadas à conservação; era depositado depois em caixas sagradas. Nessa ocasião, o povo inteiro ficava de luto, que só cessava quando os sacerdotes encontrassem um touro com as mesmas características daquele que havia falecido. Um templo menfita que abrigava grandes estelas de alabastro era o local no qual os touros eram embalsamados. Após a preparação do corpo e dos órgãos internos, o animal, numa posição agachada, era envolto em intrincadas bandagens. Eram inseridos olhos artificiais, seu chifre e face ou eram dourados ou cobertos com uma máscara de folhas de ouro e o animal era coberto com uma mortalha. Na figura acima vemos uma estatueta em bronze do sagrado touro Ápis, conservada no Museu Britânico de Londres. Observe o disco solar entre os chifres.
O TÚMULO MAIS ANTIGO dessa divindade encontrado intacto é do reinado do faraó Horemheb (c. 1319 a 1307 a.C.), sendo a múmia bastante atípica. Era constituída apenas pela cabeça do touro, desprovida de carne e de pele, apoiada num grande bloco negro. Ao ser examinado, esse bloco mostrou ser um aglomerado de resina, ossos bovinos quebrados e fragmentos de folhas de ouro, tudo envolto em bandagens de fino linho. Os vasos canopos do touro estavam cheios de um material resinoso de origem não determinada. Escavando sob o piso da câmara mortuária, os arqueólogos encontraram uma dúzia de grandes vasos de barro não cozido contendo cinzas e ossos queimados. Como outros conjuntos similares de vasos também foram encontrados em outras tumbas do boi Ápis, alguns estudiosos afirmam que, pelo menos durante o Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.), o corpo do animal era cozido e comido pelo faraó e sacerdotes antes do enterro. Haveria, talvez, uma conexão entre essa descoberta e o assim chamado Hino Canibal do Texto das Pirâmides, que se refere ao fato do rei devorar os deuses para assimilar seus poderes. Seja essa hipótese correta ou não, nenhum outro animal sagrado parece ter sido devorado por seus antigos guardiães. Os touros Ápis subsequêntes foram mumificados inteiros e um papiro da XXVI dinastia descreve o método usado para isso.
ATÉ A XVIII dinastia (c. 1550 a 1307 a.C.) cada um desses touros sagrados tinha sua sepultura particular. Foi Ramsés II (c. 1290 a 1224 a.C.), faraó já da XIX dinastia, quem mandou sepultá-los em uma câmara mortuária comum, conhecida como Serapeum, nome derivado da palavra grega Serápis, uma catacumba precedida por uma avenida de esfinges

LEANDRO GOULARTT
http://www.fascinioegito.sh06.com/boiapis.htm



Tuesday, July 5, 2011

Deusa Maat 05/07

Deusa Maat
De 16 de setembro a 15 de outubro

"Maat nasceu da pena de uma andorinha que se apaixonou por Ra e dele recebeu um raio fecundador. Filha de Rá, é a Deusa da justiça, da verdade e do senso da realidade. Sem Maat, a criação divina (a Terra e seus habitantes) não poderia existir tudo se afundaria no caos. Suas características são: capacidade de observação, senso de justiça e sabedoria para criar harmonia à sua volta."


Os nativos de Maat são charmosos, diplomáticos e dotados de talento artístico. Amantes dos prazeres, valorizam a estética e adoram se divertir. Têm habilidade para se comunicar e conseguem realizar quase todos os seus objetivos. São distraídos e até um pouco irresponsáveis e dificilmente respeitam horários ou compromissos - mas contam sempre com a compreensão dos outros, pois ninguém resiste ao seu poder de sedução. Possuem, também, um forte senso de justiça.
As pessoas nascidas sob sua proteção tem um temperamento simpático e afável, além de um grande senso estético. Usando as suas qualidades positivamente tornam-se famosas e muito queridas. Em geral, essas pessoas têm problemas em fazer escolhas e precisam sempre de opinião dos outros. Para terem sucesso, no entanto é necessário aprenderem a fazer suas próprias escolhas.
No amor os nativos de Maat costumam viver paixões arrebatadoras e breves. Raramente se mantêm fiéis a uma única pessoa e, como são encantadores, não têm dificuldade em fazer novas conquistas. Além disso, vivem cercados de pretendentes.
No sexo as mulheres regidas por Maat deliram de prazer quando são acariciadas nas nádegas e na região genital. Os homens, por sua vez, adoram receber carícias feitas com a língua na parte de trás dos joelhos e na região do tórax.
A saúde desses nativos costuma ser excelente. Mesmo assim, eles podem vir a enfrentar dores de dente e problemas relativos aos rins, à coluna e ao sistema nervoso.
No trabalho os nativos de Maat podem se realizar como músicos, pintores, estilistas, arquitetos ou decoradores. A advocacia e a carreira diplomática também são áreas indicadas.


Leandro Goulartt

Monday, July 4, 2011

EXORCISMO DA LUA


Foto/ Meu livro
“Tre ze mil Raios tem o Sol, Treze mil Raios tem a Lua, Treze mil vezes se
arrependam nossos Inimigos Ocultos...
Com infinita humildade e grande amor, em nome do terrível Tetragrammaton, eu
vos invoco, Seres Inefáveis.
Em nome de Adonai e por Adonai, Adonai, Eye, Eye, Eye, Kadosh, Kadosh,
Kadosh, Achim, Achim, Achim, La, La, La, Forte La... Que resplandeceis sempre gloriosos
na montanha do Ser, eu vos rogo por misericórdia que me auxilieis agora. Tende piedade de
mim que nada valho, que nada sou.
Adonai, Sabaoth, Amathai, Ya, Ya, Ya, Marinat, Abim, Iehia, Criador de tudo o que
é e será
Leandro Goulartt

BAUBO:O PODER DA ALEGRIA

BAUBO:O PODER DA ALEGRIA




Baubo é uma antiga Deusa Grega do Ventre, conhecida também pelo nome de Iamba, era esposa de Dysaules e mãe de Mise. Em suas representações não possui cabeça, e sim um rosto que aparece no torso.
Sua história nos chega da Antiga Grécia, quando Deméter era a Deusa Mãe da Terra e todos os dias passeava pelos prados para cuidá-los, garantindo assim que houvesse abundância em nosso planeta. Regava as plantas, fazia florescer as árvores, sempre acompanhada da filha Perséfone que amava profundamente.


Um certo dia, Hades, o Deus dos Infernos seqüestrou Perséfone e a levou para as entranhas da terra.
Deméter caiu então, em profunda depressão. A terra reflete seu desespero e os campos se tornam estéreis.

Deméter em sua peregrinação atrás da filha chega a um lugar chamado Eleusis chorando muito.
A pequena ama Baubo, vendo-a tão desesperada, acercou-se dela dançando, levantou sua saia e mostrou sua vulva. Deméter sorriu e Baubo abraçou-a e disse-lhe que como Deusa da Terra, ela não poderia ser destruidora e sim transformadora. Em seguida continuou contando-lhe histórias bem picantes e engraçadas. As duas riram muito juntas até que a Mãe da Terra adquiriu novas forças para ir em busca da filha. A Terra riu com as Deusas, a Terra Floresceu.
A dimensão contagiante da alegria e do riso sagrado, junto com as festividades e cerimoniais em que se vê envolto, afasta a humanidade de seus pesares que constantemente os aferroam, afirma a vida e vence os temores da morte e da esterilidade.
Através da alegria e do riso nos esquecemos dos limites de nossa existência, além de nos ajudar a vencer obstáculos que põem em perigo a continuidade da vida.
Baubo é a Deusa radiante, amante do sorriso. Ela é a combinação de impulso sexual, natural e instintivo, e da arte altamente elaborada de amar.

Baubo vive em cada uma de nós, é a capacidade que todas nós temos de nos levantar e seguir em frente depois de um momento triste. De apostar no riso, como auxiliar na cura de nossas depressões. Baubo nos faz ainda entender como é poderoso, belo e mágico o corpo feminino. Qualquer que seja sua forma e seu tamanho, nosso corpo é único e, portanto, especial. A maioria das mulheres ainda se deixam prender na teia da propaganda que nasce do mundo do consumismo popular.

Comparando-se às outras, em vez de apreciar o que ela própria é, se tornará cativa daquilo que ela erroneamente identifica como defeitos pessoais.

Os germes de desprezo pelo corpo nos foi passado pelas primeiras décadas do cristianismo e acabaram infectando toda a consciência ocidental. A capacidade do homem de criar hoje vida em laboratórios, com seleção do DNA, é típica do desprezo pela matéria enquanto "matéria" e pelo processo natural de seleção e adaptação. Mas é deste modo, que a mente científica tenta nos colocar fora da natureza, reforçando a persistente alienação do corpo que teve início na era cristã.

Muitas pessoas ainda hoje, se sentem desamadas, ou até indignas de ser amadas e muitas ainda, tem a certeza de terem perdido a capacidade de amar. Mas este vazio difuso de que as pessoas se queixam pode ser explicado em termos de perda da conexão com a Deusa, aquela que renova a vida, traz o amor, paixão e fertilidade. É a Deusa Baubo que faz a ligação com uma camada importante da nossa vida instintiva, nos trazendo de volta o riso, a alegria, a beleza e a energia criativa que une a sexualidade com espiritualidade.



Hoje já não temos a oportunidade de segurarmos a imagem da Deusa com o carinho de antigamente, pois a mente racional simplesmente relegou-a a categoria de práticas pagãs arcaicas. Entretanto, no corpo do pensamento psicológico, as imagens das Deusas são consideradas "arquétipos". Arquétipos são formas preexistentes que integram a estrutura herdada da psique comum de todas as pessoas. Essas estruturas psiquícas são dotadas de densidade emocional e quando ativadas tem o poder de transformar o nosso consciente.

Acredito, que Deusas como Baubo, segura e confiante em seu corpo e sua sexualidade, pode nos ensinar a adquirirmos confiança em nós próprias, para que possamos compreender que a nossa sensualidade com seus impulsos naturais não são pecaminosos e sim um dom divino.

ENTENDENDO A SEXUALIDADE SAGRADA


Leandro Goulartt