Um dos grandes diferenciais da Terapia Holística é que
atuamos ALÉM da visão anatômica convencional, nos aventurando para o
extracorpóreo, aplicando conceitos "energéticos" e nos permitindo
extrapolar ainda mais, ao associarmos emoções intangíveis a regiões
físicas, estudando sua Sincronicidade (arquétipos, símbolos...) com os momentos de vida de nossos Clientes.
Enquanto que a Medicina, por exemplo, se dedica a funções somáticas na região do estômago e fígado, nesta mesma área do plexo solar, a Terapia Holística acata outros atributos, oriundos das tradições milenares.
Enquanto que a Medicina, por exemplo, se dedica a funções somáticas na região do estômago e fígado, nesta mesma área do plexo solar, a Terapia Holística acata outros atributos, oriundos das tradições milenares.
Com a antiga Ìndia, aprendemos que o Chakra Manipura participa ativamente do raciocínio, da exteriorização das emoções e de nossa relação com o mundo.
Igual conhecimento recebemos da China secular, que pela mesma área fisica, identifica os Movimentos Terra e Madeira, e seus Meridianos do Estômago, do Baço-Pâncreas, do Fígado e da Vesícula, cujas qualidades funcionais equivalem à visão indiana descrita.
Da sabedoria ancestral judáica-cristã, sobre o plexo solar é projetada a Tiphereth, da Árvore da Vida, com implicações semelhantes às demais culturas ancestrais aqui comentadas.
Além da "anatomia energética" de meridianos e chakras, que teorizam "caminhos" pelos quais circulam "energias", funções e informações psicofísicas, devemos somar à visão da Reflexoterapia, onde as conexões de cada micro-região com sua correspondente corporal e emocional, não parecem ter um trajeto de comunicação "tangível".
O francês Rene J Bourdiol (colaborador de Paul Nogier, o "pai" da Auriculoterapia...) cogitou uma hipótese, influenciado por sua formação médica convencional... Teorizou que, por ocasião do desenvolvimento fetal, determinadas células, ao se dividir, ainda que destinadas a regiões corpóreas distintas, mantenham uma forma de "conexão", podendo "refletir" estados e ações, uma nas outras.
Correndo o risco de ser "excomungado" pela comunidade dos Físicos, ouso tomar emprestado alguns tópicos, para complementar a teoria, estabelecendo um paralelo com o chamado "emaranhamento quântico".
Igual conhecimento recebemos da China secular, que pela mesma área fisica, identifica os Movimentos Terra e Madeira, e seus Meridianos do Estômago, do Baço-Pâncreas, do Fígado e da Vesícula, cujas qualidades funcionais equivalem à visão indiana descrita.
Da sabedoria ancestral judáica-cristã, sobre o plexo solar é projetada a Tiphereth, da Árvore da Vida, com implicações semelhantes às demais culturas ancestrais aqui comentadas.
Além da "anatomia energética" de meridianos e chakras, que teorizam "caminhos" pelos quais circulam "energias", funções e informações psicofísicas, devemos somar à visão da Reflexoterapia, onde as conexões de cada micro-região com sua correspondente corporal e emocional, não parecem ter um trajeto de comunicação "tangível".
O francês Rene J Bourdiol (colaborador de Paul Nogier, o "pai" da Auriculoterapia...) cogitou uma hipótese, influenciado por sua formação médica convencional... Teorizou que, por ocasião do desenvolvimento fetal, determinadas células, ao se dividir, ainda que destinadas a regiões corpóreas distintas, mantenham uma forma de "conexão", podendo "refletir" estados e ações, uma nas outras.
Correndo o risco de ser "excomungado" pela comunidade dos Físicos, ouso tomar emprestado alguns tópicos, para complementar a teoria, estabelecendo um paralelo com o chamado "emaranhamento quântico".
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Texto original de: http://www.sinte.com.br/revistaterapiaholistica/holopuntura-reflexoterapia/holopuntura-reflexoterapia-tecnicas/holopuntura/362-anatomia-energeica.html#ixzz2VxVvAIrT
Direitos Autorais: SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS
